Fazemos parte do grupo de alunos da disciplina Projeto Multidisciplinar III da faculdade Anhanguera. A proposta da Atividade Colaborativa da disciplina Projeto Multidisciplinar III foi a criação de um blog destinado ao professor do Ensino Fundamental I – 1º ao 5º ano – com diversas frentes, compondo conteúdos específicos para auxiliá-lo tanto na ampliação como no aprimoramento do trabalho pedagógico.
As informações mapeadas são disseminadas por meio do site e de um amplo processo de colaboração dos nossos membros de grupo. Todo conteúdo produzido pelo grupo está disponível para uso livre.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Estratégias de ensino
• Uma placa grossa de isopor para maquete;
• Argila para modelar o vulcão;
• Uma embalagem de filme fotográfico vazia;
• Corante de alimentos nas cores amarela e vermelha.
• Vinagre;
• Detergente líquido;
• Tinta e pincel;
• Bicarbonato de sódio.
Modo de fazer
- Utilizando a argila, modele o vulcão sobre a placa de isopor. No topo do vulcão coloque a embalagem do filme fotográfico com a boca para cima, essa representará a cratera.
- após a secagem da argila faça a decoração do vulcão e das áreas periféricas. Pinte-o de maneira que caracterize o que está sendo representado.
- finalizada a parte estrutural do vulcão, é hora de colocá-lo em funcionamento. Para isso, coloque dentro da cratera duas colheres de bicarbonato de sódio, uma colher de detergente, três gotas de corante vermelho e três, de amarelo. E, por fim, acrescente uma colher de vinagre.
Enviado por: Tânia Maria Romeiro dos Santos/ grupo da pedagogia Anhanguera.
Aspectos
importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica.
As ciências naturais são uma porta de entrada
a novos mundos, convidando estudantes e professores a desenvolver a
curiosidade, a pensar por si mesmos e olhar o mundo com novos olhos.
A educação em Ciências
sempre esteve vinculada ao desenvolvimento científico de um país, de uma
determinada região, e ao desenvolvimento científico mundial. Países com
tradição científica, como Alemanha, Inglaterra e França, desde o séc. XVIII
estabelecem políticas públicas para o ensino de Ciências. Já no Brasil, não há
essa tradição. A educação em Ciências no Brasil, só chegou à escola básica em
função das necessidades geradas pela industrialização. A crescente utilização
de tecnologia nos meios de produção impõe uma formação básica em Ciências.
Porém, o papel da escola ainda é pautado na transmissão dos conhecimentos de
forma mecânica, não levando em consideração que o estudante pode ser construtor
de seu próprio conhecimento.
Muito frequentemente, o
ensino de Ciências no Brasil ainda se baseia na transmissão do saber científico.
Desta forma, o estudante, muitas vezes, recebe as informações prontas e nem
sempre essas informações fazem sentido em seu cotidiano. Um ensino
investigativo que estimule o estudante a pensar cientificamente, pode nos
ajudar, em um futuro próximo, a construir uma sociedade participativa, com
ferramentas necessárias para gerar ideias próprias e decidir nosso próprio
rumo. Se os estudantes não aprenderem a pensar cientificamente, corremos o
risco de formar uma sociedade que, em seu conjunto, não possui pensamento
científico. O filósofo Marcelino Cereijido (1997) resume isto argumentando que
no Terceiro Mundo “não temos ciência”, porque nossas sociedades aceitam as
verdades, sem questionar, sem perguntar jamais sobre as evidencias que há
detrás delas.
O processo de aprendizagem
instaura-se a partir do desejo do ser humano de estabelecer trocas, de
partilhar o mundo. As Feiras de Ciências mostram-se como um importante momento
de troca de conhecimento entre estudantes, professores, equipe gestora da escola,
familiares, visitantes e funcionários da escola. Portanto, um importante
momento de aprendizagem. As Feiras/mostras de Ciências são conhecidas como
atividades pedagógicas e culturais com elevado potencial motivador do ensino e
da prática científica no ambiente escolar. Há registros internacionais de que a
primeira Feira de Ciências data do início do século XX. Porém, somente a partir
da II Guerra Mundial é que elas começaram a ser disseminadas.
No Brasil, as primeiras Feiras de Ciências
começaram a ser realizadas na década de 60. As Feiras são oportunidades dos
estudantes demonstrarem, das mais variadas formas, seus conhecimentos
científicos, sua criatividade, trocar informações com a comunidade, discutir
conhecimento, etc. O objetivo das Feiras de Ciências na educação básica, não é
trazer avanços significativos para a área (responsabilidade da ciência
acadêmica e não escolar), mas sim, despertar o gosto dos estudantes pelas
Ciências, além de promover a divulgação da cultura científica na comunidade
escolar. Este trabalho, de cunho bibliográfico, visa levantar informações sobre
a importância da realização de Feiras e mostras para o aprendizado de Ciências.
É importante que os trabalhos não sejam desenvolvidos exclusivamente para a
apresentação na Feira de Ciências, mas que haja uma intencionalidade didática
na ação e que, a Feira de Ciências seja um momento de apresentação do trabalho
e troca de conhecimento. Vemos, por vezes, escolas e professores organizarem
uma Feira de Ciências em poucas semanas e fica uma dúvida? De que forma foi
desenvolvido um projeto de modo que os estudantes pensassem sobre um
determinado problema ou questão do cotidiano, para que pudesse fazer sentido a
eles e a quem visita a Feira? De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais:
O projeto é uma estratégia de trabalho em equipe que favorece a articulação
entre os diferentes conteúdos da área de Ciências Naturais e desses com os de
outras áreas do conhecimento, na solução de um dado problema. Conceitos,
procedimentos e valores apreendidos durante o desenvolvimento dos estudos das
diferentes áreas podem ser aplicados e conectados, ao mesmo tempo em que novos
conceitos, procedimentos e valores se desenvolvem (BRASIL, 2001, p. 126). Além
do conhecimento conceitual construído ao longo do projeto feito para a Feira de
Ciências, ela também atua:
1) como mobilizadora da produção: a
perspectiva de apresentar um trabalho gera no grupo uma vontade de fazer
melhor, compromisso com a qualidade;
2) como meio de transmissão de conhecimento: a
função deste conhecimento é social. Tem um interlocutor real e um potencial de
repercussão entre as pessoas;
3) como espaço de trocas e ampliação de
aprendizagens: os estudantes têm a oportunidade de ouvir comentários e questões
sobre o que produziram, além de visitar outros trabalhos e ter contato com
outros objetos de conhecimento;
4) como geradora de protagonismo: os
estudantes assumem um papel de formadores de opinião, orientando o público em
relação a questões sociais e/ou ambientais, contribuindo para a formação de
atitudes nos jovens;
5) como estímulo ao trabalho cooperativo: é
necessário dividir tarefas entre os membros da equipe, planejar, controlar
ações. O trabalho em equipe favorece a aceitação das diferenças culturais,
sociais, econômicas, etc., além de possibilitar a trocar de informações;
6) como impulsionadora da
competência comunicativa: oralidade, organização escrita do trabalho (se
houver), necessidade de argumentação;
7) como estímulo ao
desenvolvimento do método científico: os estudantes pensam sobre suas
hipóteses, elaboram atividades que comprovam ou refutam essas hipóteses,
comparam seus resultados com resultados obtidos anteriormente (bibliografia);
8) como desencadeador do gosto pela pesquisa:
desenvolver os projetos faz com que os estudantes percebam que são capazes de
explicar fenômenos antes apenas conhecidos e que a pesquisa é responsável por
isso.
Para haver mais aprendizado, é importante
envolver os estudantes, despertando o gosto pela ciência. Isso é fácil, afinal,
os seres humanos são seres curiosos por natureza. Para isso, não é necessário
ter um laboratório sofisticado na escola, materiais simples e boas perguntas
podem estimular a curiosidade os estudantes. Se houver possibilidade, levar os
estudantes à visitas fora da escola, em um zoológico ou a um museu de física
também pode ajudar a despertar este gosto pela ciência. De um modo geral
aprendizado de Ciências não se torna relevante após o período escolar, não
tendo muita permanência depois que o estudante sai da educação básica. Por
isso, os projetos para as Feiras de Ciências devem fazer sentido para os
estudantes e para a comunidade. É comum ouvirmos jovens adultos dizerem que não
se lembram do que aprenderam na escola, sobre física e química ou ainda,
dizerem que aprenderam sobre movimento retilíneo e uniforme e sobre reações
químicas, mas não se lembrarem de nada sobre o assunto. É impossível aprender
tudo sobre e de Ciências, portanto, deve-se optar entre um ensino superficial e
meramente informativo e a escolha de conteúdos significativos trabalhados de
forma investigativa que, além de proporcionarem conhecimentos científicos
variados, contribuem para a formação de atitudes, para a busca de informações e
para a formação da cidadania. Considerando que o ensino por investigação
mostra-se mais eficiente e que a aprendizagem torne-se mais significativa, a
opção por um trabalho meramente informativo não é viável para que os estudantes
possam compreender o mundo em que vivem. Deve-se ter clareza dos objetivos de
pesquisa e da expectativa de aprendizagem, de acordo com a faixa etária dos
estudantes. Mesmo os estudantes escolhendo o tema do projeto, os projetos devem
condizer com a faixa etária de cada grupo. Algumas vezes, em séries do ensino
fundamental I, é necessário mediar mais de perto a escolha do tema ou, definir
o tema a ser pesquisado. Formular hipóteses, observar em campo o problema,
definir estratégias para solucionar o problema, aplicar das estratégias,
analisar os resultados, levantar novas hipóteses (caso aconteça), buscar
bibliografia sobre o assunto e concluir, são as etapas importantes do método
científico que devem ser trabalhadas. É importante que os estudantes apresentem
seus conhecimentos prévios e, durante a pesquisa e a interação com os outros,
reformulem seus conhecimentos. Interpretar a realidade de forma diferente, após
reformular seus conhecimentos agrega significado ao conteúdo estudado. Além
disso, e tão importante quanto as etapas do método científico, os estudantes
devem valorizar o registro das descobertas. Não é possível pensarmos em
ciência, sem pensar em registro. Sabemos das descobertas científicas de muitos
séculos atrás, pois isso foi registrado de alguma forma. É importante colocar
no papel cada etapa, cada descoberta, por meio de desenho, de texto, de tabelas
e gráficos, por exemplo.
As Feiras de Ciências
mudaram nos últimos anos. Os estudantes não mais reproduzem, apenas,
informações de um livro, sobre uma maquete de hidrelétrica, por exemplo, mas
passam a utilizar o método científico para compreender o funcionamento desta
hidrelétrica, representada, no dia da Feira de Ciências, por uma maquete. A
partir do momento que o estudante aprende, e que essa aprendizagem é
significativa, ele é capaz de explicar diversas situações, contribuindo assim,
para o aprendizado de outros estudantes e da comunidade escolar. Os trabalhos
dos estudantes podem ser de diferentes tipos, por exemplo, trabalhos de
montagem como uma maquete com a rede elétrica de uma cidade, ou um vulcão. Além
disso, podem ser trabalhos informativos, por exemplo, sobre DSTs ou tabagismo,
ainda, trabalhos investigativos, onde os estudantes elegem um tema, definem o
que querem saber sobre este tema e pesquisam.
Cabe ao professor ser agente transformador,
para isso, o professor deve passar de uma posição tradicionalmente informativa,
para uma posição de professor questionador, com perguntas socialmente
relevantes, servindo de mediador de uma situação. O estudante torna-se o
pesquisar e o professor o mediador do aprendizado. Para mostrar aos estudantes
que a Ciência o ajuda a entender o mundo, os projetos e as Feiras de Ciências
funcionam como um gancho entre o conhecimento científico e o cotidiano. O
estudante que vivencia uma metodologia de investigação, por exemplo, através de
um projeto de pesquisa para uma Feira de Ciências, de torna-se mais criativo,
indagador e com vontade de aprender mais.
Enviado por: Tânia Maria Romeiro dos Santos/ Grupo da Pedagogia Anhanguera.
Feira de Ciências sobre água
Objetivo(s)
- Reconhecer características da água.
- Associar o uso da água a algumas de suas características.
- Perceber a interferência do homem no meio ambiente.
- Associar o uso da água a algumas de suas características.
- Perceber a interferência do homem no meio ambiente.
Ano(s)
1º
2º
3º
4º
5º
Tempo estimado
Dois meses.
Material necessário
Água, copo de papel, folha de papel,
vela, fósforo, recipiente plástico, giz, suco em pó ou corante, garrafa PET,
açúcar, sal e detergente.
Desenvolvimento
1ª etapa
Para trabalhar esta sequência com
alunos com deficiência auditiva (com compreensão inicial de Libras e em
processo de alfabetização), na primeira etapa, oriente-os individualmente,
explicando em detalhes como será cada etapa da atividade. Ao falar para o
grupo, dirija-se ao aluno com deficiência e estimule sua leitura orofacial.
Na segunda etapa, amplie o repertório do aluno sobre o tema, encaminhando leituras e atividades junto ao AEE ou como lição de casa.
Na terceira etapa, estimule a participação do aluno com deficiência fazendo perguntas dirigidas apenas a ele e peça que socialize suas ideias com o grupo.
Na avaliação, combine antecipadamente com o aluno como será sua participação na Feira de Ciências. Caso sua comunicação com o público seja limitada, ele pode se sentir mais representado pelos registros em cartazes ou vídeos feitos com o grupo.
Na segunda etapa, amplie o repertório do aluno sobre o tema, encaminhando leituras e atividades junto ao AEE ou como lição de casa.
Na terceira etapa, estimule a participação do aluno com deficiência fazendo perguntas dirigidas apenas a ele e peça que socialize suas ideias com o grupo.
Na avaliação, combine antecipadamente com o aluno como será sua participação na Feira de Ciências. Caso sua comunicação com o público seja limitada, ele pode se sentir mais representado pelos registros em cartazes ou vídeos feitos com o grupo.
2ª etapa
Informe aos alunos que eles farão um
trabalho para ser apresentado numa feira de Ciências sobre o tema
"Água". Divida a turma em grupos com, no máximo, cinco integrantes, e
avise que todos estudarão vários aspectos ligados ao assunto. É importante
lembrá-los de que o evento será investigativo. Caberá aos estudantes envolvidos
no projeto, portanto, fazer a mediação com os visitantes da feira durante o
processo de construção de alguns conhecimentos.
Para dar início à preparação da feira, deixe que os alunos observem você colocar um pedaço de papel na chama de uma vela para que ele pegue fogo. Em seguida, trabalhe as seguintes questões: 1) Por que, ao ser posto no fogo por alguns instantes, um copo de papel com água não pega fogo? A água do copo esquenta? Você pode fazer uma demonstração dobrando uma folha de papel em forma de cone e colocando dentro dele um pouco de água. Depois, aproxime-o da chama da vela. As crianças perceberão que, dessa vez, o papel não pega fogo, pois a água é capaz de absorver a maior parte do calor. Peça sugestões de outros casos em que a capacidade térmica da água seja evidenciada. Exemplo: quando entramos no mar ou em uma piscina à noite e sentimos que a água está quente (essa sensação se deve justamente ao fato de a água ter passado o dia inteiro absorvendo calor); 2) Por que a água é considerada um solvente universal? Os estudantes podem fazer misturas de água com sal, açúcar e detergente para notar que todas essas substâncias se dissolvem; 3) Por que, quando molhamos a barra da calça na chuva, ela acaba ficando úmida até quase a altura dos joelhos? Para explicar esse fenômeno, chamado capilaridade, proponha experimentos como os seguintes: em um recipiente, coloque um pouco de água e adicione corante ou suco em pó. Depois, peça que os alunos mergulhem a ponta de um giz branco no líquido. Eles verão que a parte colorida "subirá" além do ponto em que o giz foi mergulhado. O mesmo pode ser observado ao mergulhar em um recipiente a ponta de uma toalha de banho; 4) Por que alguns insetos são capazes de "andar" na superfície da água? Esse é o gancho para abordar outra propriedade importante da água: a tensão superficial. Faça uma investigação sobre o tema com a turma; 5) A água disponível na natureza vai acabar um dia? Para discutir o assunto, leve para a sala uma garrafa PET e monte um modelo de escala da água do planeta. Se toda ela coubesse numa garrafa de 2 litros, quanto desse total seria doce? Resposta: apenas três ou quatro colheres de sopa. Quanto dessa água doce está em forma líquida e disponível para consumo? Resposta: aproximadamente três gotas. Durante a atividade, faça perguntas sobre a utilização desse recurso natural pelo homem e as possíveis consequências do uso inconsciente.
Para dar início à preparação da feira, deixe que os alunos observem você colocar um pedaço de papel na chama de uma vela para que ele pegue fogo. Em seguida, trabalhe as seguintes questões: 1) Por que, ao ser posto no fogo por alguns instantes, um copo de papel com água não pega fogo? A água do copo esquenta? Você pode fazer uma demonstração dobrando uma folha de papel em forma de cone e colocando dentro dele um pouco de água. Depois, aproxime-o da chama da vela. As crianças perceberão que, dessa vez, o papel não pega fogo, pois a água é capaz de absorver a maior parte do calor. Peça sugestões de outros casos em que a capacidade térmica da água seja evidenciada. Exemplo: quando entramos no mar ou em uma piscina à noite e sentimos que a água está quente (essa sensação se deve justamente ao fato de a água ter passado o dia inteiro absorvendo calor); 2) Por que a água é considerada um solvente universal? Os estudantes podem fazer misturas de água com sal, açúcar e detergente para notar que todas essas substâncias se dissolvem; 3) Por que, quando molhamos a barra da calça na chuva, ela acaba ficando úmida até quase a altura dos joelhos? Para explicar esse fenômeno, chamado capilaridade, proponha experimentos como os seguintes: em um recipiente, coloque um pouco de água e adicione corante ou suco em pó. Depois, peça que os alunos mergulhem a ponta de um giz branco no líquido. Eles verão que a parte colorida "subirá" além do ponto em que o giz foi mergulhado. O mesmo pode ser observado ao mergulhar em um recipiente a ponta de uma toalha de banho; 4) Por que alguns insetos são capazes de "andar" na superfície da água? Esse é o gancho para abordar outra propriedade importante da água: a tensão superficial. Faça uma investigação sobre o tema com a turma; 5) A água disponível na natureza vai acabar um dia? Para discutir o assunto, leve para a sala uma garrafa PET e monte um modelo de escala da água do planeta. Se toda ela coubesse numa garrafa de 2 litros, quanto desse total seria doce? Resposta: apenas três ou quatro colheres de sopa. Quanto dessa água doce está em forma líquida e disponível para consumo? Resposta: aproximadamente três gotas. Durante a atividade, faça perguntas sobre a utilização desse recurso natural pelo homem e as possíveis consequências do uso inconsciente.
3ª etapa
É hora de a garotada elaborar a
problematização que será desenvolvida junto aos visitantes da feira de
Ciências. Explique que ela deve estar relacionada aos seguintes conteúdos: 1)
Características e propriedades da água; 2) Distribuição da água no planeta; 3)
Utilização da água pelo homem. Garanta que, durante as aulas, os estudantes
tenham contato com esses conteúdos. É fundamental que eles pesquisem, façam
experimentos e escrevam sobre os três temas.
4ª etapa
Explique à turma que a feira de
Ciências que vocês pretendem organizar só será investigativa se os visitantes
participarem das atividades. Dê alguns exemplos de como isso pode ser
conseguido. Uma estratégia é propor aos estudantes que trabalhem em grupo para
solucionar um problema, deixando claro que os questionamentos apresentados por
você durante as aulas de preparação para a feira podem ser repetidos com os
visitantes. Avise que você estará por perto o tempo todo para ajudar. Produto
final Feira de Ciências.
Avaliação
Avalie a participação de cada aluno e
verifique se os objetivos de aprendizagem foram atingidos. Uma breve
apresentação do trabalho em sala de aula, antes da feira, pode ser um bom
momento de avaliação.
Deficiências
Auditiva
Enviado por: Tânia Maria romeiro dos santos/ grupo da pedagogia Anhanguera.
Artes
A
primeira forma de comunicação, antes da escrita, é o desenho, por meio dele a
criança pode expressar seus sentimentos, a situação pela qual passa no dia a
dia e conflitos interiores.
É na
Arte que ela começa a ter o primeiro contato com a comunicação realizada
através do papel.
O
trabalho com Artes vai muito além do desenho no papel e é importante que o
professor encontre esse olhar crítico e entenda e possa manifestar todos os
campos do saber que a Arte oferece.
Atividades
elaboradas para Artes.
Atividade para o 1º ano.
Trabalho de sensações.
Objetivo:
Dar início ao conhecimento do novo e do diferente;
Entender que a Arte é mais que desenhar é sentir;
Estabelecer noção de transformação dos elementos.
Materiais: Água, uma mesa ou uma superfície lisa de preferência
branca, maisena e anilina de qualquer cor e uma travessa.
Coloque a maisena em uma travessa e a apresente aos alunos, peça
para colocarem o dedo e sentirem a espessura da maisena e para descreverem o
que acham. Qual a sensação.
Depois coloque uma pequena quantidade de água na maisena e pingue
algumas gotas de anilina jogue essa mistura na mesa ou em uma superfície lisa e
de preferência branca.
Essa mistura formara uma massa colorida que endurece criando uma
casca fina, mas quando mexida faz com que a casca quebre e por dentro o
material estará mole. Oriente os alunos a colocar as mãos, incentivando-os a
mexer, formar desenhos e descrever a sensação desta mistura de materiais.
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Atividade para o 4º e 5º ano.
Trabalho de arte impressa ou Xilogravura.
Objetivos:
Conhecer a história por meio de imagens;
Entender um dos processos de arte impressa;
Compreender que existem diversas formas de trabalhar arte impressa e
que elas não estão distantes de nossa realidade.
Materiais: Dois pratinhos de isopor (aqueles que vêm com doces ou
são usados para colocar legumes em pequenas porções), lápis, um pequeno rolinho
de pintura, tinta vermelha, preta, marrom, ou qualquer outra tinta escura e
papel sulfite.
Apresente aos seus alunos os trabalhos de arte impressa e sua
importância no decorrer da história, após a aula teórica peça para que criem um
desenho.
Esse desenho será reproduzido na parte de trás do pratinho de
isopor, caso o pratinho possua bordas. Após o desenho ser reproduzido o aluno
irá realizar furos, próximos entre si, em cima do traçado. Após os furos serem
feitos em todas as linhas do desenho, será colocada tinta no outro pratinho e o
rolinho será passado na tinta para ser aplicado no pratinho com o desenho
furado. Logo após passar a tinta o pratinho será pressionado sobre uma sulfite
e removido devagar.
O resultado será o desenho aparecendo impresso na folha de papel, e
assim a xilogravura será feita.
Este trabalho pode ser exposto para toda a escola em painéis ou
cartazes.
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Atividade de Artes realizada fora do ambiente
escolar.
Atividade: Visita a Pinacoteca
Em uma visita a Pinacoteca os alunos poderão
presenciar diversas maneiras de se expressar artisticamente e conhecer todo um
universo que respira arte.
Imagens da Pinacoteca.
Enviado por: Bianca Vanusa de Oliveira Grupo da Pedagogia Anhanguera.
domingo, 24 de maio de 2015
Sarau Ambiental
Um Sarau é um meio de introduzir a criança no meio da
arte por meio da integração de vários tipos de arte, como música, pintura,
teatro, desenho e dança. É um meio de atrair as crianças para um determinado
conteúdo de forma dinâmica e divertida, tratando de temas que são abordados em
sala de aula.
Um Sarau muito legal a ser
organizado é sobre o meio ambiente, que é um tema muito abordado nos dias de
hoje, e podem ser feitas diversas atividades para serem apresentadas no Sarau,
para que as crianças aprendam sobre o tema de forma lúdica.
Abaixo seguem algumas sugestões de
atividades que podem ser abordadas no Sarau:
Reciclagem
de materiais em desenhos de animais
Mais
atividades com sucata no site: http://www.portalescolar.net/2013/10/50-atividades-de-artes-1-ao-3-ano-ens.html. ( Enviado pela aluno do grupo Pedagogia Jéssica Costa de Souza).
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Filmes para trabalhar em sala de aula.
LÍNGUA PORTUGUESA
Introdução à cultura africana com o filme "Kirikú e a Feiticeira"
"Matilda": como adaptar um texto para o cinema
Como despertar o interesse pelos livros com o filme "Pagemaster - O Mestre da Fantasia"
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MATEMÁTICA
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CIÊNCIAS
"Wall-E": os impactos causados pelo lixo e a necessidade de reciclar
Como apresentar o ecossistema marinho com "Procurando Nemo"
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HISTÓRIA
Como utilizar "O Príncipe do Egito" para explicar as origens das religiões.
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GEOGRAFIA
Vulcanismo: fenômeno natural ou tragédia? Como explorar o tema com "Volcano - A Fúria"
Como explorar as diferentes paisagens brasileiras com "O Caminho das Nuvens"
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ARTE
"O Estranho Mundo de Jack": como criar um um storyboard.
Como apresentar a música erudita para a turma com o filme "O Segredo de Beethoven"
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EDUCAÇÃO FÍSICA
"Space Jam - O Jogo do Século": lição de cooperação e trabalho em grupo.
Como valorizar o companheirismo na prática esportiva com a animação "Carros"
"Boleiros - Era uma Vez o Futebol...": como analisar o esporte sob a perspectiva cultural.
Retirado do site: http://revistaescola.abril.com.br/edicoes-especiais/047.shtml.
Sarau...
Sarau: é toda aquela reunião festiva entre amigos. Ouve-se música, assiste-se filme, filosofa, lê-se trechos de livros, faz-se poesia! Sarau é onde a gente reúne os amigos ligados a arte e cultura. Onde a gente soma conhecimentos e delícias, onde a gente descobre junto e vivencia! Sarau é, segundo os dicionários consultados, reunião festiva, dentro de casa, de clube ou de teatro, em que se passa a noite a dançar, a jogar, a tocar, etc. Também pode ser concerto musical de noite, assim como reunião de pessoas para recitação e audição de trabalhos em prosa ou verso. As outras perguntas não estão no âmbito do Ciberdúvidas, porque não são dúvidas de língua portuguesa, pelo que lhe sugiro que consulte, por exemplo, uma enciclopédia.
Um sarau no século XXI
Objetivos
Produzir um soneto e perceber a poesia como forma de expressão dos sentimentos e experiências de vida
Introdução
Neste centenário da morte de Machado de Assis, VEJA publica uma série de textos de leitura obrigatória, ponto de partida ideal para que os jovens conheçam melhor o romancista, contista, cronista, dramaturgo e poeta que é considerado, com razão, "o mais universal dos escritores brasileiros". Como mostram as ilustrações deste plano de aula, seus romances e contos inspiraram muitos cineastas. Que tal usar a revista e este Guia do Professor como bases para a descoberta do Machado poeta? Esse é um lado relativamente pouco explorado da gigantesca obra do autor e pode ser um estímulo para a classe: afinal, os primeiros versos de Machado foram publicados aos 16 anos — a idade de seus alunos.
Atividades
1ª aula - Conte que o poema Ela, com que Machado estreou na literatura, veio a público em 1855, impresso na revista Marmota Fluminense. O primeiro livro de poesias, Crisálidas, viria nove anos depois. Ao todo, Machado publicou quatro livros de poemas. O de estréia e Falenas (1870) evidenciam nítida influência de Castro Alves, com alguma pregação dos ideais de liberdade. A temática de Americanas (1875) aproxima-se da de José de Alencar, enquanto em Ocidentais (1901) o autor já mostra elementos do realismo: ironia, niilismo e recuperação do tempo perdido.
Distribua cópias do último poema de Machado de Assis ("Soneto à Carolina", abaixo), o belo soneto escrito quando o escritor perdeu a companheira, Carolina Novais, em 1904. Ele simplesmente desmoronou, a ponto de desabafar: "Foi-se a melhor parte da minha vida, e aqui estou só no mundo [...] Aqui me fico, por ora, na mesma casa, no mesmo aposento, com os mesmos adornos seus. Tudo me lembra a minha meiga Carolina".
Querida, ao pé do leito derradeiro
Em que descansas dessa longa vida,
Aqui venho e virei, pobre querida,
Trazer-te o coração do companheiro.
Pulsa-lhe aquele afeto verdadeiro
Que, a despeito de toda a humana lida,
Fez a nossa existência apetecida
E num recanto pôs o mundo inteiro.
Trago-te flores — restos arrancados
Da terra que nos viu passar unidos
E ora mortos nos deixa e separados.
Que eu, se tenho nos olhos malferidos
Pensamentos de vida formulados,
São pensamentos idos e vividos.
Faça com que os adolescentes explorem os aspectos estruturais do soneto, como o número de versos e sua distribuição em estrofes. Ensine que há diversos tipos de poemas que apresentam uma estrutura fixa de construção. Entre eles destaca-se o soneto, em que os versos são agrupados em duas quadras e dois tercetos. Essa forma poética fixa geralmente desenvolve uma idéia até o penúltimo verso e, no último, considerado chave de ouro, apresenta uma síntese do tema. Solicite à classe que verifique a ocorrência da chave de ouro nesses versos de Machado.
Explique que rima e métrica são dois elementos formais que contribuem para a obtenção de ritmo no poema. A métrica é a medida dos versos, isto é, o número de sílabas poéticas de um verso. É importante que a garotada perceba, no entanto, que o conceito de sílaba poética não coincide com o de sílaba gramatical. Sugira a leitura de Soneto à Carolina em voz alta pela classe, batendo palmas ou tamborilando os dedos sobre as mesas e sentindo o ritmo.
Ensine que o modelo do soneto clássico foi fixado por vários escritores: o italiano Petrarca; o inglês, Shakespeare) e o português, Camões. São versos decassílabos, com dez sílabas poéticas. Sugira que os estudantes investiguem a organização das rimas. No soneto clássico, elas seguem um padrão: são interpoladas nos quartetos, conforme o esquema ABBA, e cruzadas ou alternadas nos tercetos, seguindo o esquema CDC/DCD. E pergunte: afinal, Soneto à Carolina segue os moldes de um soneto clássico?
2ª aula - Apresente à turma um desafio poético: a produção de um soneto no padrão clássico, como expressão de sentimentos pessoais, com vistas a um interlocutor real ou imaginário.
Após a produção do poema e antes de aperfeiçoá-lo, proponha que os alunos troquem os textos entre si e façam comentários por escrito abordando a forma e o conteúdo. Garanta que cada "poeta" receba pelo menos dois comentários dos colegas.
3ª aula - Sugira a organização de um sarau em homenagem a Machado de Assis. Pergunte quem já participou de uma ocasião assim e peça que conte como funciona. Explique que a palavra tem origem no termo latino serus (relativo ao entardecer), por isso é um evento cultural ou musical realizado ao cair da tarde ou no início da noite, no qual as pessoas se encontram para se expressar artisticamente. Esse tipo de reunião pode incluir dança, poesia, leitura de livros, música acústica e outras formas de arte como pintura e teatro. E, em nossos dias, também cinema — que tal exibir filmes feitos a partir de romances e contos de Machado de Assis? Em resumo, trata-se de uma excelente oportunidade para ampliar o repertório cultural da turma e criar um espaço para revelar o talento daqueles que desejarem declamar os poemas de escritores consagrados ou mesmo os sonetos que produziram e aperfeiçoaram.
Divida a classe em grupos e encarregue-os de escolher mais poemas de Machado para serem declamados. Vale pesquisar também outros sonetistas célebres da língua portuguesa: Camões, Antero de Quental, Bocage, Gregório de Matos Guerra e Vinícius de Moraes. Motivados, as idéias surgirão para a organização da noitada!
Verifique a possibilidade de envolver a comunidade escolar no evento, incluindo classes, professores, funcionários e familiares.
Peça a um grupo que se encarregue de preparar cartazes e convites informando o tema do sarau, data, horário e local de realização, para espalhar pela escola e enviar às famílias.\
Retirado do site: http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/sarau-seculo-xxi-501998.shtml.
Introdução
Neste centenário da morte de Machado de Assis, VEJA publica uma série de textos de leitura obrigatória, ponto de partida ideal para que os jovens conheçam melhor o romancista, contista, cronista, dramaturgo e poeta que é considerado, com razão, "o mais universal dos escritores brasileiros". Como mostram as ilustrações deste plano de aula, seus romances e contos inspiraram muitos cineastas. Que tal usar a revista e este Guia do Professor como bases para a descoberta do Machado poeta? Esse é um lado relativamente pouco explorado da gigantesca obra do autor e pode ser um estímulo para a classe: afinal, os primeiros versos de Machado foram publicados aos 16 anos — a idade de seus alunos.
Atividades
1ª aula - Conte que o poema Ela, com que Machado estreou na literatura, veio a público em 1855, impresso na revista Marmota Fluminense. O primeiro livro de poesias, Crisálidas, viria nove anos depois. Ao todo, Machado publicou quatro livros de poemas. O de estréia e Falenas (1870) evidenciam nítida influência de Castro Alves, com alguma pregação dos ideais de liberdade. A temática de Americanas (1875) aproxima-se da de José de Alencar, enquanto em Ocidentais (1901) o autor já mostra elementos do realismo: ironia, niilismo e recuperação do tempo perdido.
Distribua cópias do último poema de Machado de Assis ("Soneto à Carolina", abaixo), o belo soneto escrito quando o escritor perdeu a companheira, Carolina Novais, em 1904. Ele simplesmente desmoronou, a ponto de desabafar: "Foi-se a melhor parte da minha vida, e aqui estou só no mundo [...] Aqui me fico, por ora, na mesma casa, no mesmo aposento, com os mesmos adornos seus. Tudo me lembra a minha meiga Carolina".
Para seus alunos Soneto à Carolina
Machado de Assis, 1904Querida, ao pé do leito derradeiro
Em que descansas dessa longa vida,
Aqui venho e virei, pobre querida,
Trazer-te o coração do companheiro.
Pulsa-lhe aquele afeto verdadeiro
Que, a despeito de toda a humana lida,
Fez a nossa existência apetecida
E num recanto pôs o mundo inteiro.
Trago-te flores — restos arrancados
Da terra que nos viu passar unidos
E ora mortos nos deixa e separados.
Que eu, se tenho nos olhos malferidos
Pensamentos de vida formulados,
São pensamentos idos e vividos.
Explique que rima e métrica são dois elementos formais que contribuem para a obtenção de ritmo no poema. A métrica é a medida dos versos, isto é, o número de sílabas poéticas de um verso. É importante que a garotada perceba, no entanto, que o conceito de sílaba poética não coincide com o de sílaba gramatical. Sugira a leitura de Soneto à Carolina em voz alta pela classe, batendo palmas ou tamborilando os dedos sobre as mesas e sentindo o ritmo.
Ensine que o modelo do soneto clássico foi fixado por vários escritores: o italiano Petrarca; o inglês, Shakespeare) e o português, Camões. São versos decassílabos, com dez sílabas poéticas. Sugira que os estudantes investiguem a organização das rimas. No soneto clássico, elas seguem um padrão: são interpoladas nos quartetos, conforme o esquema ABBA, e cruzadas ou alternadas nos tercetos, seguindo o esquema CDC/DCD. E pergunte: afinal, Soneto à Carolina segue os moldes de um soneto clássico?
2ª aula - Apresente à turma um desafio poético: a produção de um soneto no padrão clássico, como expressão de sentimentos pessoais, com vistas a um interlocutor real ou imaginário.
Após a produção do poema e antes de aperfeiçoá-lo, proponha que os alunos troquem os textos entre si e façam comentários por escrito abordando a forma e o conteúdo. Garanta que cada "poeta" receba pelo menos dois comentários dos colegas.
3ª aula - Sugira a organização de um sarau em homenagem a Machado de Assis. Pergunte quem já participou de uma ocasião assim e peça que conte como funciona. Explique que a palavra tem origem no termo latino serus (relativo ao entardecer), por isso é um evento cultural ou musical realizado ao cair da tarde ou no início da noite, no qual as pessoas se encontram para se expressar artisticamente. Esse tipo de reunião pode incluir dança, poesia, leitura de livros, música acústica e outras formas de arte como pintura e teatro. E, em nossos dias, também cinema — que tal exibir filmes feitos a partir de romances e contos de Machado de Assis? Em resumo, trata-se de uma excelente oportunidade para ampliar o repertório cultural da turma e criar um espaço para revelar o talento daqueles que desejarem declamar os poemas de escritores consagrados ou mesmo os sonetos que produziram e aperfeiçoaram.
Divida a classe em grupos e encarregue-os de escolher mais poemas de Machado para serem declamados. Vale pesquisar também outros sonetistas célebres da língua portuguesa: Camões, Antero de Quental, Bocage, Gregório de Matos Guerra e Vinícius de Moraes. Motivados, as idéias surgirão para a organização da noitada!
Verifique a possibilidade de envolver a comunidade escolar no evento, incluindo classes, professores, funcionários e familiares.
Peça a um grupo que se encarregue de preparar cartazes e convites informando o tema do sarau, data, horário e local de realização, para espalhar pela escola e enviar às famílias.\
Retirado do site: http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/sarau-seculo-xxi-501998.shtml.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Projeto Educação Infantil: Minha Família
Apresentação:
A vida escolar representa um período muito importante para o desenvolvimento da criança. Ela é uma fase de mudanças, pois a criança passa a conviver com outras pessoas buscando assim a sua independência. A família deixa de ser a única referência de mundo. Sendo assim, é de fundamental importância a participação da mesma no desenvolvimento da criança.
Justificativa:
O envolvimento e a participação da família no ambiente escolar nos dias atuais é considerado um componente importante para o desempenho ideal das instituições de ensino, e para a segurança da criança em sua vida escolar.
O ambiente escolar tem sem dúvida, uma função importantíssima, a educadora. Por isso se faz necessário que a família procure acompanhar o desenvolvimento da criança em todo o seu processo de aprendizagem, tanto no lar quanto na sua atividade na escola.
O ambiente escolar tem sem dúvida, uma função importantíssima, a educadora. Por isso se faz necessário que a família procure acompanhar o desenvolvimento da criança em todo o seu processo de aprendizagem, tanto no lar quanto na sua atividade na escola.
Objetivos:
- Desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar incluindo a família no processo ensino-aprendizagem, como parceiros e colaboradores, estimulando o crescimento do aluno, resgatando o fortalecimento da autoestima.
- Valorizar dentro do ambiente escolar e familiar a importância do diálogo;
- Promover a integração entre família e escola, estimulando o rendimento e o comportamento escolar;
- Ressaltar a importância da afetividade na escola e na família;
- Orientar os alunos sobre os direitos e deveres de cada um (normas da escola);
- Adotar atitudes de solidariedade, companheirismo, respeito e cooperação;
- Aprender a resolver conflitos por meio do diálogo, ouvir e respeitar os outros;
- Reconhecer o papel de cada membro da família;
- Reconhecer e respeitar os diferentes tipos de família;
Atividades a serem realizadas:
· Filmes
· Cantigas de roda;
· Histórias;
· Músicas;
· Jogos;
· Piquenique;
· Conversação sobre a família;
· Origem do nome;
· Álbum do nome;
· Pesquisa da família montando a árvore genealógica;
· Confecção de cartazes;
· Trazer fotografias da família;
· Fantoche;
· Teatro;
· Mural com palavras mágicas que ajudam na boa convivência;
· Dramatização;
· Recorte colagem;
· Bingo
Avaliação:
Será feita através de registros, de acordo com a participação, interesse e desenvolvimento de cada aluno, individual e coletivamente.
Culminância:
Para encerrar nosso projeto faremos uma exposição dos trabalhos realizados pelos alunos.
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